domingo, 30 de janeiro de 2011

Domingo de não fazer nada...

Hoje....belo domingo, hã!
Não se fez nada cá em casa!!! Descanso absoluto! :)
Nem roupa para passar, nem roupa para lavar, nem arrumações de domingo, nem passeios, só molenguice e preguiça e muitos mimos á mistura! :) :) :)

 E pró lanche fiz uns pãezinhos de queijo....Hummmmm! :)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Infância... by Paulo Reis...

Nasceste antes de 1986? Então lê isto...
Se não ... lê na mesma....
Esta merece!!!!! Deliciem-se...

Nascidos antes de 1986.
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos
nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje,
porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base
de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas 'à prova de crianças', ou
fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à
frente era um bónus.

Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.
Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas
nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.

Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a
grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos
de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.

Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos
em casa antes de escurecer.

Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos Play Station, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de
vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.

Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos à rua.
Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores,
cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.

Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Aprendíamos a andar de bicicleta, na bicicleta do pai ou do vizinho e chegámamos a casa com os joelhos todos esfolados.

Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos
apanhados.

Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não, íamos a pé para a escola;
Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.

Criávamos jogos com paus e bolas. Jogávamos à bola e brincávamos ao pião.
Jogávamos à carica e ao berlinde, às três covinhas.
As meninas jogavam às padrinhas e saltavam à corda. Brincavam às cazinhas e às enfermeiras.

Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem.
Eles estavam do lado da lei.

Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.

És um deles? Parabéns!

Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como
verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, 'para nosso bem'.

Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós.

Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.

A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986.
Chamam-se jovens. Nunca ouviram 'we are the world' e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel.

Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.

Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname.

A SIDA sempre existiu.
Os CD's sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança.
Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:

1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão à vontade com computadores.
5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.

SIM ESTÁS A FICAR VELHO/A heheheh , mas tivemos uma infância do caraças



Gostei tanto de ler isto que não resisti a que ele viesse aki parar! :) ;) (sem tirar nem pôr)...

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Especiais...

Há coisas que nós compramos que são giras e ficam-nos bem....há outras que nós fazemos que se tornam especiais! :)

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Mamã....


Sim, a princesa adorou o presente! (obrigado Filipe & Ana)

Agora é a vê-la no meio de tantas bolinhas de sabão.... :)

É uma imagem encantadora....fica no meio das bolinhas de sabão, a olhar para mim com o sorriso mais lindo do mundo!
Eu bem lhe digo para as rebentar....mas não!

Fica a olhar para elas..........e a sonhar com um mundo mágico....o dela! :)

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Por entre as letras...

 O padrinho da minha princesa (a estrelinha rosa), ofereceu-me este Natal um livro que já andava cá no goto há algum tempo...

Estou a gostar de o ler, mas principalmente estou a adorar conhecer mais este Sr. Eduardo Sá! Pelo que sei (ainda pouco) é psicólogo clínico, psicanalista e professor de psicologia clínica na Universidade de Coimbra e no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, em Lisboa. Tem uma longa experiência de acompanhamento de fetos e de bebés, de crianças, de adolescentes e das suas famílias. Director da Clínica Bebés & Crescidos.
E tem um jeito prá coisa...... :)


Algumas Citações de Eduardo Sá

As emoções tornam tão irrepetível tudo o que vivemos que, depois de vividos, todos os acontecimentos... «já eram». Isto é, por mais que os tentemos descrever, deixam de ser, exactamente, como os vivemos e, por isso, tornam-se... mentira.
(Mesmo!)

O silêncio só é silêncio quando não somos capazes de escutar com o coração. (Chiiiuu, vou ouvir o meu coração.)

A melhor forma de não perder nada não é guardar: mas compartilhar. (Toma, é para ti!)
As pessoas morrem quando nos decepcionam e, para nossa perplexidade, com elas morre sempre um bocadinho, mais ou menos indecifrável, dentro de nós. (Não me decepciones mais!)

Os mais velhos só aprendem quando aceitam que, para educar os outros, é necessário, em primeiro lugar, querer aprender com eles. E isso só é possível quando, nas intenções da educação, a aquisição de conhecimentos for substituída pelo carinho à sabedoria. (Deixa-me aprender contigo, minha princesa.)
Amar é conhecer mais do outro do que ele sabe de si próprio, e descobrir que ele conhece mais de nós do que nós mesmos. (Adoro-te...)
Crescemos imaginando que é possível aprender sem errar. No amor, por maioria de exigência. O que transforma, muitas vezes, o coração numa folha de cálculo. Ora, do mesmo modo que dar à luz não é tirar todas as dúvidas (mas pôr problemas), errar é aprender. E descobrir que, olhando por quem se olha, o importante nunca é saber como se faz, mas com quem se conta para chegar ao que se quer. (Ups! Não é assim, é assim?!)
É certo que quase nada vale por aquilo que parece. E, no entanto, talvez o que pareça valha sobre o quase-nada que lhe falta para ser tudo aquilo que não é. (Como?)
Transformar em qualquer coisa de sobrenatural tudo o que sentimos, só porque a racionalidade assim obriga, faz do silêncio uma enorme enciclopédia de todas as verdades por dizer. (Há pois é!)
Há muita diferença grande entre temer a morte e amar a vida. Temer a morte deixa-nos em dívida com a vida. Torna-nos minúsculos. Compenenetrados dos nossos papéis. Falsos e complicados. (...) Temer a morte deixa-nos levar pelas marés de todos os dias. Amar a vida desafia para as aproveitarmos nas rotas onde nos queremos ao leme. (Gosto tanto do meu barco!)

Às vezes, os políticos parecem repartir-se entre os que nunca se enganam e os que só reconhecem os erros dos outros. Os que se salvam imaginam a coerência como um lugar sem contradições. Ora, passamos bem sem os que nos indicam, uma a uma, as faltas dos outros. Perdoamos os erros, porque todos sabemos que são eles que nos ajudam a crescer. (Conseguimos perdoar tudo?)
Estranhos não são as pessoas que não se conhecem: estranhos são aqueles que, estando ao pé de nós, parecem nunca perceber o que se passa connosco. (Não sabias? Mas vens cá tanta vez!)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Por aqui...

Cá estou eu...para iniciar o novo ano no meu blog. :)